Logotipos de fabricas





Sonho de Consumo de Todo Colecionador



Em 19 de março de 2015 foi vendido em leilão por Capadócia Arte e Antiguidades um lote, de número 510, de 24 tampas de cerveja não usadas, “virgens”.

Constando de dois encartes com 12 tampinhas em cada um com o texto: ”6º festival de cerveja da Guanabara 1969 – Homenagem de Amorim Pinto & Cia. Ltda” e tendo na parte central uma das diferentes marcas de cerveja, tais como: Portuguesa, Ouro Branco, Triunfo, leão, Sul América, Progresso, Cruzeiro, Gazapina, Ouro Fino, Polar, Skol, Malzbier Brahma. O segundo conjunto contempla as tampas de Ouro Preto, Polka, Ultramarina, Weiss, Brahma Chopp, além de algumas repetidas entre outras.

Acreditamos terem sido distribuídas várias cartelas desse tipo, durante o 6º Festival de Cerveja da Guanabara que teve início em 8 de agosto de 1969, às 20H, no Pavilhão de São Cristóvão com o patrocínio do Centro Catarinense.


A indústria de rolhas metálicas Amorim Pinto & Cia Ltda foi criada no início do séc. XX, mais exatamente em 1917, através do espírito empreendedor de dois imigrantes portugueses, vem, ao longo destes mais de 100 anos de existência, marcando sua presença no mercado do Brasil e em particular no Rio de Janeiro, como uma das mais tradicionais e antigas empresas comerciais desta cidade. Especializada em rolhas metálicas, oferecendo dois tipos de tampinhas presentes no mercado, que são pry-off e twist-off, em diversas opções de cores. Tais opções de cores são azul, branca, mostarda, dourada, preta, verde, vermelha, xadrez e lisa. Vem atuando, em termos comerciais, de forma associada, através de acordos corporativos com maior grupo fabricante de rolhas metálicas das Américas, com produtor especializado de artefatos de cortiça, além de indústrias nacionais e estrangeiras do setor de limpeza industrial e de lubrificantes especiais.

Vai ficar a dúvida. Será que ainda existem essas tampinhas de fantasia que homenagearam o festival da cerveja e as cervejas clientes da fábrica de tampinhas ? Será que estão em mãos de algum colecionador ? Ou será que se perderam no tempo ?

Claro que ainda existem, não se perderam no tempo e estão bem guardadas no acervo do colecionador Gerson Bridi que as conseguiu numa troca com o também colecionador Paulo Antunes Júnior (o Paulinho de Assis) que foi quem as arrematou no leilão. Tudo correu da seguinte forma o Paulinho que já colecionava bolachas de chope estava começando a colecionar tampinhas mas não estava entusiasmado e o Bridi queria incrementar sua coleção de tampinhas e também queria se desfazer das suas bolachas, então juntou a fome com a vontade de comer e deu no que deu, dois colecionadores satisfeitos com suas aquisições: Paulinho com as bolachas e o Bridi com as tampinhas.






Réplicas ou Falsas?



Difícil dizer, mas para os colecionadores de tampinhas “virgens”, isto é, as que nunca foram usadas para fechar uma garrafa, um grande problema é a chamada “réplica ou tampinha falsa”.

No caso do Brasil, com o boom das cervejas artesanais onde a produção é pequena, ficou inviável mandar fazer tampinhas nas grandes empresas existentes. Surgiram, então, algumas metalúrgicas que produzem as tampinhas chamadas pelos colecionadores "tampinhas lisas", são tampinhas feitas de uma só cor e vendidas em qualquer quantidade.

Com a procura surgiram também outro tipo de empresa, as personalizadoras de tampinhas, que não são metalúrgicas, não fabricam a tampinha, somente prestam serviço de impressão. Imprimem em tampas de uma só cor que compram de fabricante brasileiro (Brasilata, etc.) ou estrangeiro ou, ainda, utilizam as tampas que o cliente já comprou algum tempo atrás. Essa impressão geralmente é em uma só cor barateando o processo, atendendo os clientes que necessitam de pouca quantidade.

Normalmente são empresas de médio porte que prestam serviços de impressão em brindes e que imprimem também em rolhas metálicas (tampinhas), utilizando máquinas e processos de tampografia ou serigrafia, o primeiro: é um processo de impressão, semelhante a carimbo, que se destaca pela precisão, qualidade e agilidade, é ideal para imprimir desde os mínimos detalhes, podendo imprimir até na face interna da tampinha, já a serigrafia: é um processo de impressão que trabalha em superfícies planas e cilíndricas, ela se destaca por ser econômica. É utilizada na impressão de canecas, squeezes, estampas de camisetas, entre outros.

Há colecionadores que mandam imprimir réplicas para preencher vagas na coleção e normalmente fazem trocas ou negociam essas réplicas – O problema é que não há indicação de réplica na tampinha e tem algumas pessoas de caráter duvidoso que se aproveitam disso e as negociam por um alto valor como se fossem verdadeiras.

Em uma maior dimensão há também os vendedores especializados em mandar fazer e negociar sets completos principalmente estrangeiros de tampas falsas (réplicas). Mas é fácil de desconfiar (provar não). As réplicas não tem impressão na borda (lateral) porque quando da fabricação da tampinha original a impressão é feita na chapa antes do corte e da corrugação (dentes) enquanto as réplicas são impressas uma à uma, nas tampinhas já com a corrugação impedindo essa impressão lateral. Quando se encontra algum logotipo é o da metalúrgica que somente fabricou a tampinha lisa e que ali permanece por não poder ser apagado e como na hora da impressão não há preocupação com a posição deles é comum estarem colocados em lugares que diferem de onde normalmente as empresas o colocariam. Normalmente as empresas produtoras de tampinhas colocam o logo na mesma posição, pelo menos durante um tempo.


Normalmente é uma metalúrgica recente não condizente com o impresso na parte plana, Por exemplo: A Brasilata só passou a usar o logotipo atual a partir de 1967, não existindo quando alguns desses modelos de tampinhas estavam em uso no mercado.





Logotipos de Fábricas de Tampinhas


Texto e imagens: Este trabalho foi baseado nos estudos e observações dos acervos dos colecionadores Frederico José de Oliveira Pinto e Matheus Mora Sene.



Tampinha, esse objeto simplório inventado há mais de um século, foi a razão dos amados refrigerantes finalmente poderem ser vendidos e levados para casa.

Tudo começou com um cientista de origem suíça chamado Johann Jacob Schweppe, responsável por criar o primeiro produto que precisaria de uma tampinha para ser bem conservado. Após se mudar para a Inglaterra, ele desenvolveu a primeira bebida gaseificada para uso comercial, que começou a ser vendida no país em 1782.

Antes que fosse encontrado um método eficiente de reter o gás, só existia uma forma de consumir esse tipo de bebida: as drinking fountains, aquelas máquinas de refil que servem refrigerantes e cervejas. A ideia era que os refrigerantes fossem tomados apenas em restaurantes e lugares públicos. No começo, John Pemberton, criador da Coca-Cola em 1886, tentou usar garrafas com tampas de porcelana, mas logo desistiu devido ao preço e à ineficiência do material.

Foi apenas com a ajuda do engenheiro William Painter que a primeira tampinha foi criada. A primeira patente foi registrada em 1892. A tampinha era composta de uma chapa de aço com corrugação de 24 dentes revestida com um outro tipo de metal, geralmente estanho, que recebia um acabamento de verniz. No lado interno da cápsula era aplicado um produto colante e um pequeno disco de cortiça que funcionava como rolha selante. O disco era fundamental porque impedia o contato entre o metal e o líquido, que poderia levar a reações de oxidação capazes de alterar o gosto da bebida. A cortiça era o produto mais inerte em termos de gosto e, ao contrário da porcelana, tinha um bom nível de resiliência. O item logo foi adotado no mercado de refrigerantes, mas só seria incorporada ao mundo cervejeiro alguns anos mais tarde.

As garrafas de vidro devem ser lacradas com a tampa rolha metálica por uma questão de economia e de praticidade ao cliente. Além de ser ótima opção de investimento de marketing para o empresário do ramo de bebidas, a tampa rolha metálica faz parte da cultura do consumidor final, acostumado com este tipo de lacre, que passa confiança e é sinônimo de qualidade.

As tampas de metal antigas exigiam um abridor de garrafas para serem removidas. As tampas de metal agora em sua corrugação têm apenas 21 dentes, algumas tampas são articuladas na garrafa. As tampas de torcer foram introduzidas na década de 1960, na Alemanha. Elas são seladas nas garrafas com ranhuras e não mais sobre uma flange. Estas tampas não exigem o uso de um abridor de garrafas. São amplamente utilizadas nos Estados Unidos, Austrália, Canadá e outros países. Muitas vezes as empresas fazem promoções e imprimem informações em código ou jogos dentro das tampas para concursos. Algumas empresas, como a Snapple, imprimem informações educativas dentro das suas.

No Brasil, a história é um pouco diferente: no começo do século XX, as tampinhas ainda não haviam chegado, e as garrafas eram vedadas com rolhas de cortiça e até mesmo sabugos de milho e que ganhariam a alcunha de “cervejas marca barbante”, por serem amarradas com barbante para poderem ficar fixadas já que a cerveja continuava sua fermentação na garrafa produzindo enorme pressão, essas tampas geravam um risco altíssimo de contaminação. Por um período, a mesma tampa de porcelana de Pemberton foi utilizada para vedar algumas cervejas. As tampinhas metálicas aqui chegaram através da Crown Cork para vedar as cervejas por volta de 1907 e os refrigerantes só mais tarde, na década de 20.

A maioria das tampas de garrafas trazem alguma informação impressa: logotipo, marca ou informação sobre a bebida, de sua fábrica e/ou de quem fabricou a tampinha. Há metalúrgicas especializadas em fabricar as rolhas metálicas (tampinhas) tanto com as especificações da fábrica de bebida quanto com somente uma cor, chamada pelos colecionadores “tampa lisa”. Para imprimir a marca, a empresa produtora da tampa pode utilizar a face superior da rolha metálica para implementar a identidade visual da bebida podendo também imprimir na borda (lateral), onde normalmente encontramos o logotipo da metalúrgica e em algumas o endereço da fábrica de bebidas e/ou os números de registros da bebida nos órgãos governamentais. Este processo é feito de maneira fácil e muito prático

Um outro fato interessante: se hoje temos lâminas de barbear, devemos agradecer às tampinhas de garrafa. Os retalhos de produção deixados pelo corte das chapas de aço, que só poderiam ser descartados ou reencaminhados para um novo processo de fusão que encareceria o negócio, eram um baita problema. A questão foi resolvida quando um dos engenheiros de Painter, chamado King Camp Gillette, criou o primeiro protótipo da lâmina de barbear.

Ao longo do tempo são estas metalúrgicas que fabricando milhões de tampinhas e imprimindo marcas e informações fizeram o colecionismo de tampinhas crescer, vejam os respectivos logotipos na lateral das tampinhas que as identificam:

As clássicas

CROWN – Crown Cork do Brasil S/A - Iniciou suas operações no Brasil em 1907 com o desenvolvimento da “crown cork”, conhecida como tampa de garrafa, que revolucionou a indústria cervejeira, aumentando a data de validade das cervejas engarrafadas, com fábricas em São Paulo, Rio de Janeiro e fechou na década de 70.


APCL - Amorim Pinto Companhia Ltda. - Iniciou suas atividades em 1917, estabelecida no Rocha, Rio de Janeiro/RJ.

PEDROZA - Industrias Silva Pedroza S/A – iniciou em 1930 - no bairro de Del Castilho, Rio de Janeiro/RJ.

ARO - Fundada em 1943, inicialmente na Mooca/SP, para a produção de rolhas metálicas, em 1978 se instala na cidade de Guarulhos/SP. Em 2011 passa a produzir também tampas plásticas.

BORUP-RIO - Borup Rolhas Metálicas S/A, criada em 6 de novembro de 1950, no bairro de Todos os Santos, Rio de janeiro/RJ, como Sociedade em Comandita Borup & Cia, posteriormente mudou para a Rodovia Presidente Dutra em Irajá, transformada em Borup Rolhas Metálicas S/A em 1955, instalou uma filial em Canoas no Rio Grande do Sul no final de 1957. Em 1970 passou a produzir artigos de plásticos, em 1971 foi vendida para a Silport e descontinuada em 1973.

T.C.C. – Tapon Corona Cortiças S/A. - iniciou suas atividades em 1954 em São Paulo/SP.

BRASILATA – fundada em 1955 em São Paulo como Indústria Comércio e Estamparia Brasung Ltda, em 1965 com a ampliação de suas instalações, incorporou a Estampbrás Ltda, que passou a ter seu departamento litográfico, em 1967 sua razão social foi alterada passando a utilizar o nome Brasilata, em 1981 adquiriu a empresa Killing Reichert S/A Metalgráfica, em Estrela/RS, em 2011 entra em operação a unidade de Recife/PE.

BORUP-SUL - Filial da Borup Rolhas Metálicas S/A, instalada no final de 1957, em Canoas no Rio Grande do Sul, em 1971 foi vendida para a Silport e descontinuada em 1973.

MECESA - Metalgráfica Cearense S/A - fundada em 15 de junho de 1965 – em Fortaleza/CE. Atualmente em recuperação judicial.

SILPORT - Silva Portela S/A Ind. e Com. - Iniciou em 21 de junho de 1966 - em Vigário Geral, Rio de Janeiro/RJ. Em 1971 comprou a Borup Rolhas Metálicas S/A (Rio de Janeiro RJ e Canoas RS)

TAPON CORONA - Tapon Corona Metal Plástico Ltda. - foi aberta em 12 de julho de 1966, tendo sua sede na Vila Romana, São Paulo/SP e fábricas em Itupeva/SP, aberta em 17 de novembro de 1994, e Anápolis/GO aberta em 27 de julho de 2004. Em recuperação judicial.

TACIN - Tapon Corona Industrial do Norte S/A. - fundada em 20 de dezembro de 1967 com início em 1971 sediada na cidade de São Paulo e com fábrica em Ananindeua/PA. Foi descontinuada em 07 de dezembro de 2008.

RENDA - Fundada em 1921 usando a firma Renda Priori e Cia, na Rua Padre Muniz 127/150, Recife PE, se transformou em Industrias Reunidas Renda S/A, em 29 de novembro de 1978, posteriormente se instalou no Distrito Industrial do município de Abreu e Lima/PE.

AROSUCO – Arosuco Rolhas Metálicas – Subsidiária AMBEV - iniciou em 2001, através de uma cisão na sociedade da Arosuco - Aromatizados e Sucos S/A, que havia sido criada em abril de 1991 com foco em bebidas, artigos e equipamentos para fabricação de bebidas (concentrados, essências, xaropes e etc). Em 01 de abril de 2024 através de deliberação da sócia única (Ambev) teve o seu nome fantasia alterado para Ambev - Arosuco Rolhas Metálicas

PKG do BRASIL - iniciou em 2017 em Alagoinhas/BA onde possui um parque fabril com 364.000 m2 e filial em Itu/SP.

AMBEV-Arosuco Rolhas Metálicas - Iniciou em 01 de abril de 2024 através de deliberação da sócia única (Ambev) a alteração do nome fantasia da Arosuco Rolhas Metálicas.

As importadas

No tocante às importadas, é comum as grandes empresas de bebidas estrangeiras estabelecidas no Brasil fazerem suas tampinhas em outros países, talvez pela falta no mercado brasileiro ou pelo barateamento da produção, nas tampinhas brasileiras encontramos tampas fabricadas em vários países, vejam algumas, dentre muitas outras que já decoraram a borda de nossas bebidas:

DAP - Pelliconi & Cia SPA - Produz diversos tipos de tampas: padrão de 26mm, 29 mm, "rasgadinhas" (de anel) e a novidade "tampas flor. Possui fábricas na Itália (sede), Estados Unidos, Egito e China.

PPP - Packing Products del Peru S.A. - Iniciou suas atividades em 2 de julho de 1960, produz embalagens metálicas e tampas. Muito utilizada no Brasil pela Heineken.

CP - Can Pack - É uma empresa polonesa que está no mercado de embalagens de metal há mais de 25 anos. No Brasil, somente fabrica latinhas de alumínio, conta com tres fábricas no Brasil. A Cia Metalic Nordeste, em Maracanaú (CE) comprada em 2016 e mais duas, situadas uma em Itumbiara (GO) e outra em Maracanaú (CE).


COROPLAST - Coroplast en Quilmes SAICIF - Empresa argentina, iniciou suas atividades em 1917 produzindo tampas para a Cervejaria Quilmes da qual faz parte. Acervejaria se associou à Brahma brasileira em 2002 e foi comprada pela AMBEV em 2006, atualmente faz parte da IN BEV.


ASTIR - Astir Vitogiannis Bros S.A. - Fundada por George Vitogiannis em 1953 em Atenas, na Grécia, Em 2014, o grupo lançou outra fábrica no Canadá, aumentando a capacidade de produção– Hoje, a Astir vende seus produtos para mais de 45 países em 5 continentes atendendo mais de 400 clientes diferentes, incluindo os maiores engarrafadores do mundo.


TCI - Tapon Corona Ibérica SA - Sediada na Espanha, foi fundada em 1963, em 2010 passou a pertencer ao Can-Pack Group que alterou seu nome para Corona Spain foi descontinuada em 2018.

TF - Tapon France S.A.S.- Sediada na França desde 1966, faz parte do Can-Pack Group.

As modernas

Com o boom das cervejas artesanais onde a produção é pequena, ficou inviável mandar fazer tampinhas nas grandes empresas existentes. Surgiram, então, algumas metalúrgicas que produzem as tampinhas chamadas pelos colecionadores "tampinhas lisas", são tam tampinhas feitas de uma só cor e vendidas em qualquer quantidade.
Surgiram também as personalizadoras de tampinhas, que não são metalúrgicas, não fabricam a tampinha, somente prestam serviço de impressão. Imprimem em até quatro cores em tampas que compram de fabricante brasileiro (Brasilata) ou estrangeiro ou, ainda, utilizam as tampas que o cliente já comprou. Essa impressão geralmente é em uma só cor, ficando mais barato o processo, atendendo os clientes que necessitam de pouca quantidade.
Normalmente são empresas de médio porte que prestam serviços de impressão em brindes e que imprimem também em rolhas metálicas (tampinhas), utilizando máquinas e processos de tampografia, serigrafia ou sublimação, o primeiro: é um processo de impressão, semelhante a carimbo, que se destaca pela precisão, qualidade e agilidade, é ideal para imprimir desde os mínimos detalhes, podendo imprimir até na face interna da tampinha, já a serigrafia: é um processo de impressão que trabalha em superfícies planas e cilíndricas, ela se destaca por ser econômica. É utilizada na impressão de canecas, squeezes, estampas de camisetas, entre outros. A impressão por sublimação é feita com papel especial impresso com tinta sublimática em impressora Epson e que utiliza uma prensa térmica para transferir a imagem.

Se quiser ver o processo de tampografia é só clicar AQUI, se preferir ver o de serigrafia clique AQUI.

Para os colecionadores de tampinhas essas empresas são sinônimo de dificuldade, pois não imprimem um logotipo nem informação que nem as identifique nem que identifique seus trabalhos Essa falta de identificação acarreta com que a metalúrgica fabricante da tampinha leve a fama da boa ou ruim impressão. Quando fabrica a tampinha, "lisa", a metalúrgica coloca sua identificação na borda (lateral) e essa marca permanece ali, independente de quem imprima a arte do cliente em sua superfície plana.


Algumas personalizadoras:
UNIDETALHES – R.G. da Silva Brindes e Bebidas (microempresa) empresa de brindes personalizados, personaliza tampinhas em pouca quantidade em uma só cor.
EMPÓRIO DAS TAMPINHAS - Empresa especializada na produção de tampinhas personalizadas para cerveja artesanal.
LIEDER - Lieder Latas e Rolhas, desde 2008.
MILÊNIO - Milênio Componentes Plásticos - comercializa tampa rolha metálica, com mais de 10 anos de experiência no mercado
NEOGRAF - Fundada em 1994 em Caxias do Sul - RS, fabricante de máquinas e prestação de serviço de impressão.
2ESTAMPAS - 2 Estampas Customização e Personalização - serviços de impressão.

Entrei em contato com algumas personalizadoras e sugeri que ao receber o pedido dos clientes colocassem ou pedissem para colocar uma identificação de sua firma na arte fornecida pelo cliente e não sei porque motivo me retornaram respostas como: "inviável", "impossível", etc.

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